domingo, 23 de fevereiro de 2014

Saudades do sossego 
Das noites vazias
De um espirito sem medo e agonia
Noites de lua cheia
Canoa da mágia
Minha mais insana alegria!
Nadando nua num rio
Perto de um rancho vazio
Memórias ou fantasia?
Selvagem, sou ou fui?
Ou selvagem me levou?
As vezes não me reconheço
Ou as vezes esqueço quem eu sou
Num breve devaneio
A vida trouxe e levou.
E quem ficou? Eu ou a dor?
Então passou...

E que na força das minhas ou suas mãos
morra o ódio
e renasce a Flor!